Trabalhadores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ameaçam parar suas atividades em Minas Gerais. O Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde (Sind-Saúde) denuncia defasagem salarial e cobra repasse de recursos.
Conforme a direção do Sind-Saúde, socorristas mineiros têm uma das piores remunerações do país e jornadas exaustivas. Diante disso, eles cobram a recomposição do contrato de programas por parte do Governo do Estado.
Além disso, a categoria cobra a regulamentação do trabalho de condutor socorrista e o repasse regular do piso da enfermagem, que estaria com atrasos de dois a três meses.
O financiamento do Samu é tripartite, envolvendo União, estados e municípios. Representantes do Samu afirmam que a União tem repassado apenas 30% do custeio, abaixo dos 50% previstos. Além disso, afirmam que, em resposta, o Estado também reduziu a participação.
